106
Lucena, Jo
o de (1550-1600)
Historia da vida do Padre S. Francisco de Xavier. 1788. 4 vols.
HISTORIA DA VIDA DO PADRE S. FRANCISCO DE XAVIER, E DO QVE FIZERAM NA INDIA Os mais Religiozos da Companhia de JESV. COMPOSTA PELO PADRE IOAM DE LVCENA DA MESMA COMPANHIA, Portuguez natural da Villa de Trancozo. Segunda, mas muy fiel edi
am. FEITA POR BENTO JOSE' DE SOVZA FARINHA, Professor Regio de Filozofia, e Soc. da Acad. Real. das Sciencias de Lisboa. TOMO I [-IIII].
LISBOA NA OFFICINA DE ANTONIO GOMES. MDCCLXXXVIII. Com licen
a da Real Meza da Commissa
Geral sobre o Exame, e Censura dos Livros. Foi taixado em 360
r
is em papel.
TOMO I. [4], 423, [5], [2] p. 15 cm.
TOMO II. [1], 458, [6] p. 15 cm.
TOMO III. [1], 386, [6] p. 15 cm.
TOMO IIII. [1], 418, [5], [2] p. 15 cm.
[BX/4700/Lu](00013089-00013092)
日本関係記事
TOMO II.
LIVRO V.
CAP. XIX. Como Angero Iapam veyo ter a Malaca com o padre Francisco.
p. 230-237.
LIVRO VI.
CAP. VII. Do que passaua em Goa nesta ausencia do padre mestre Francisco, e como tornou
mesma cidade pera dahi se partir pera Iapam.
p. 342-349.
CAP. VIII. Das rez
es, que os amigos do padre mestre Francisco lhe davam contra a jornada do Iapam.
p. 350-354.
CAP. IX. Como o P. Francisco respondeo, e conuenceo aos amigos.
p. 355-361.
CAP. X. Como destribuio os padres, e irm
os da companhia de Iesu per diuersas partes da India, antes que se partisse para Iapam.
p. 362-373.
CAP. XIIII. Instrue espiritualmente ao noui
o, e partese pera Iapam.
p. 406-414.
CAP. XVIII. Do que mais lhe succedeo na viagem te chegar a Iapam.
p. 440-450.
CAP. XIX. Como a pr
ga
am do Evangelho nas ilhas de Iapam, he propria empresa dos religiosos da companhia de IESU.
p. 451-458.
TOMO III.
LIVRO VII.
CAP. I. Do sitio das ilhas de Iapam, numero dos reinos, e calidades da terra.
p. [1]-8.
CAP. II. Do bom natural da gente de Iapam.
p. 8-13.
CAP. III. Da variedade, e falsa apparencia d'estas virtudes dos Iap
es.
p. 13-20.
CAP. IIII. Quam dessemelhantes sam os Iap
es em seus estilos, e custumes da gente de Eur
pa.
p. 20-26.
CAP. V. Da lingoajem, e gouerno domestico do Iapam.
p. 26-32.
CAP. VI. Do modo de gouerno, e polica dos Iap
es.
p. 32-43.
CAP. VII. Da variedade das seitas de Iapam.
p. 43-52.
CAP. VIII. Dos Bonzos que sam os ministros das supesti
es do Iapam, e de seus templos.
p. 52-59.
CAP. IX. De suas prega
es, e outras cerimonias.
p. 60-66.
CAP. X. Dos meyos diuinos, e interiores, de que o padre Francisco vsou pera dar principio em Cang
xima
prega
am do Evangelho.
p. 67-73.
CAP. XI. Como procurou a amizade dos Bonzos, e ouue licen
a do Rey da terra para pregar a ley de Deos.
p. 73-79.
CAP. XII. Como pregou a f
em Cang
xima.
p. 79-84.
CAP. XIII. De alg
as obras maravilhosas, com que o Senhor confirmaua a pr
ga
am de sua santissima ley, e como os Bonzos a come
aram a perseguir.
p. 84-89.
CAP. XIIII. Da pratica que os Bonzos fizeram ao Senhor de Sac
uma eontra a ley de Deos, e do que lhes elle respondeo.
p. 89-97.
CAP. XV. Como se festejaram em Malaca as nouas de Iapam.
p. 97-103.
CAP. XVI. Do que escreveo, sentia o padre Mestre Francisco do cuidado da propria perfei
am, e zelo da salua
am dos proximos.
p. 103-110.
CAP. XX. Como o padre M. Francisco partio pera Fir
ndo, e do que deixou feito em Cang
xima.
p. 142-149.
CAP. XXI. Do fruyto, que o padre Mestre Francisco fez no caminho de Firando, e como foi recebido na mesma ilha.
p. 150-158.
CAP. XXII. Prega em Firando, e Yam
nguchi.
p. 158-166.
CAP. XXIII. Como o padre Mestre Francisco foy de Yam
nguchi ao Mi
co.
p. 167-182.
CAP. XXIIII. Do que passou o padre M. Francisco na cidade de Mi
co, e como se tornou para Yam
nguchi.
p. 183-193.
CAP. XXV. Dos primeiros Christ
os, que se fezeram em Yam
nguchi, e como o P. Francisco pregou contra os enganos dos Bonzos, que lhe elles descobriram.
p. 193-206.
LIVRO VIII.
CAP. I. Da curiosidade, com que os Iap
es disputam das materias de nossa santa f
.
p. 207-212.
CAP. II. Como os padres M. Francisco, e Cosme de torres mostraram aos Iap
es auer no mundo hum primeiro principio, e causa universal de todas as cousas.
p. 213-220.
CAP. III. Da replica, que fezeram os Bonzos
demostra
am precedente, e como lhes respondeo com outra o P. M. Francisco.
p. 220-225.
CAP. IIII. Como pelo sitio dos elementos mostrou o P. Francisco aos Bonzos o poder, e liberdade com que a primeira causa d
o ser a tudo.
p. 225-230.
CAP. V. Alg
as demonstra
es da arte, sabedoria, e prouidencia, com que Deos fez todas as cousas.
p. 231-237.
CAP. VI. Como nos certificam da diuina prouiden
ia os animais, e o curso dos tempos.
p. 237-242.
CAP. VII. Do testimunho, que da prouidencia diuina dam as obras naturais do homem, e fabr
ca do corpo humano.
p. 242-250.
CAP. VIII. Respondese
s replicas que os Bonzos aqui fezeram, mostramlhes como o Mundo nam foy eterno.
p. 250-258.
CAP. IX. Demostram os nossos aos Bonzos como as naturezas de todas as cousas ca debaixo sam feitas per Deos.
p. 258-263.
CAP. X. Que tambem os ceos foram feitos, ao segundo fundamento do irmam Ioam Fernandes,
d'outras questoens, que os Bonzos ajunt
ram
s passadas.
p. 263-269.
CAP. XI. De alg
as sortes da antiga idolatria, e como todas se acham em Iapam.
p. 270-275.
CAP. XII. Da superfluidade, e impossibilidade de qualquer numero de Deoses.
p. 275-280.
CAP. XIII. Como satisfez o irmam Ioam Fernandez ao que os Bonzos perguntaram do corpo e figura do Criador.
p. 280-285.
CAP. XIIII. Do lugar, que o irmam Ioam Fermandes assinou no Mundo a Deos, e da divina immensidade.
p. 286-291.
CAP. XV. Como os companheiros do padre M. Francisco conuenc
ram os Bonzos, que faziam as almas corporais; e do principio da disputa, que teueram sobre a immortalidade das mesmas.
p. 292-297.
CAP. XVI. Argumentam os Bonzos, querendo que as almas sejam mortais, ou da natureza do mesmo Deos; e em ambas as cousas sam conuencidos dos nossos.
p. 298-306.
CAP. XVII. De tres presupostos do irmam Ioam Fernandez pera a seguinte demostra
am.
p. 306-311.
CAP. XVIII. Como por parte do intendimento se demostrou aos Iap
es a immortalidade das almas.
p. 312-317.
CAP. XIX. Replicam os Bonzos ao exemplo, com que o irmam Ioam Fernandez confirmaua a demostra
am, e respondese
replica.
p. 318-323.
CAP. XX. Prouase a immortalidade das almas por parte da vontade, com as mesmas rez
es, que o demostram pola do intendimento.
p. 323-328.
CAP. XXI. Como o P. Cosme de Torres vsou do melhor d'estas demonstra
es contra os Bonzos de Yam
nguchi.
p. 328-336.
CAP. XXII. D'outros dous argumentos da immortalidade das almas.
p. 337-342.
CAP. XXIII. Declara o padre Cosmo de Torres aos Bonzos a immortalidade natural das almas, com a ordem, que a diuina prouidencia tem no premio dos bons, e castigo dos maos.
p. 343-351.
CAP. XXIIII. D'outra reposta que os Bonzos dauam
demostra
am, e como lhes satisfezeram os nossos.
p. 351-356.
CAP. XXV. Como nem a resurrei
am, nem a immortalidade he natural ao homem, posto que a alma seja naturalmente immortal.
p. 356-361.
CAP. XXVI. D'alg
as perguntas, que os Bonzos fezeram sobre a bemauenturan
a das almas dos justos, e inferno dos m
os.
p. 361-367.
CAP. XXVII. Estranham muyto os Iap
es auer o inferno de durar para sempre aos m
os, e chegar o Euangelho tam tarde a Iapam; e da-lhes de tudo rezam o padre M. Francisco.
p. 368-376.
CAP. XXVIII. Como o P. M. Francisco, e Cosme de Torres satisfezeram
s duuidas, que os Bonzos proposeram sobre a malicia dos Demonios, m
inclin
am dos homens, e difficuldade da ley de Deos.
p. 377-386.
TOMO IIII.
LIVRO VIIII.
CAP. I. Do grande credito que em Yamanguchi tinha a ley de Deos, e d'algumas obras marauilhosas, com que o Senhor a confirmou per meyo do P. Francisco.
p. [1]-6.
CAP. II. Discorrese sobre a calidade deste diuino dom do padre Mestre Fransisco.
p. 6-16.
CAP. III. Do fruyto, que o P. M. Francisco deixou feito em Yam
nguchi, e como d'ahi se partio pera a cidade de Bungo.
p. 16-25.
CAP. IIII. Como foy em Bungo recebido dos Portugueses, e visitado do Rey da terra.
p. 26-30.
CAP. V. Da visita
am, que o P. Francisco fez a el Rey per conselho, e ordem dos Portugueses.
p. 30-37.
CAP. VI. Do que mais passou na visita
am d'este dia.
p. 37-43.
CAP. VII. Da mudan
a que causou no Rey a conuersa
am do padre M. Francisco, e da conuersam d'hum Bonzo principal.
p. 43-50.
CAP. VIII. Disputa com Fucar
ndono em presen
a d'el Rey.
p. 50-59.
CAP. VIIII. Como se amotinaram os Bonzos perseuerando o padre Francisco em sua constancia.
p. 59-66.
CAP. X. Da segunda disputa, que teue com Fucarondono.
p. 67-74.
CAP. XI. Do que neste tempo passou em Yam
nguchi t
a morte do Rey da mesma cidade.
p. 74-80.
CAP. XII. Como foy eleito em Rey de Yam
nguchi o irmam d'el Rey de Bungo, e o padre M. Francisco se partio pera a India.
p. 81-86.
CAP. XIII. Do successo d'este Rey de Bungo t
se fazer Christam.
p. 86-97.
CAP. XIV. Da vida perseita, e morte bemauenturada do mesmo Rey.
p. 98-105.
注 記
TOMO I の遊び紙に
De Joz
Maria Barboza da Silveira' との書き込み。
記載書誌
PAG
S, 84. ALT-JAPAN, 900. CHR. MISSIONS II, 227. LAURES, 652. TENRI III, 148. NIPPONALIA II, 2325.